Os clientes não querem saber de quota de mercado, querem é ser servidos como reis.
Os clientes não querem saber de Posicionamento, querem é ter os seus problemas resolvidos e as suas aspirações satisfeitas.
Os clientes não querem saber de route-to-market nem canais, eles anseiam é comprar em qualquer lado e momento com o mínimo de esforço.
Os clientes não querem saber de blueprint de serviço, querem é ser tratados com acuidade e atenção.
Os clientes não querem saber de argumentos de venda, querem é ter acesso às recomendações dos seus pares.
Os clientes não querem saber de anúncios premiados, querem é experiências de marca relevantes e entusiasmantes.
Os clientes não querem saber de “Great places to work”, querem é ser atendidos de forma competente, atenciosa e simpática.
Quantas empresas insistem em manter uma linguagem própria, com uma estrutura focada em resolver os seus problemas, emitindo mensagens ocas e avaliando a sua performance através apenas de indicadores de sucesso de negócio mas não do Cliente?
Para sermos Customer Centric, temos que pensar, falar e sentir o Cliente. Ele é o negócio!
Derrube-se o Cliente do seu pedestal para que possa estar no seu devido lugar: “Ao comando da empresa”.