Um pouco por todo o país, as famílias portuguesas vão-se preparando para um regresso às aulas que sempre cria grandes expetativas em pequenos e graúdos. Importante pois a experiência escolar marca de sobremaneira a nossa postura e comportamento mesmo em idade bem mais madura.
Um exemplo claro: normalmente o nosso conceito de avaliação está ligado ao histórico escolar em que éramos escrutinados (e bem) pelas nossas participações e performance nos testes e trabalhos relativos ao período letivo anterior.
Através da média, simples ou ponderada, recebíamos o antecipado veredicto. Simples e justo. No entanto, no nosso entender, este percurso impregnou-nos uma mentalidade de avaliação que perde relevância à medida que progredimos para o mundo dos negócios ou do trabalho.
Neste novo contexto, o histórico serve apenas como base para a criação de uma expetativa futura de valor.
A média, por vezes, esconde desvios substanciais que podem minar totalmente o maior ativo que qualquer marca pessoal ou empresarial pode ter: a Confiança.
Esta é construída ao longo do tempo mas tem mais em conta a ausência de desvios extremados face à expetativa daquilo que é aceitável ou desejável, por parte dos clientes.
Dois exemplos meramente conceptuais, para efeitos de ilustração:
» “Em média, ser fiel nas suas relações”
» “Em média, pagar as suas dívidas”
Claramente seria insuficiente concordam?
Podemos então, inferir que o Valor real não está em superar esporadicamente as expetativas dos nossos clientes.
Está sim na Excelência = Cumprir as suas expetativas dinâmicas e cada vez mais exigentes.
Sempre!??