A capacidade de aprender mais rápido do que os concorrentes pode ser a única vantagem competitiva sustentável” – Arie de Geus.
Ao nível pessoal, o mais importante é ter a perspetiva de longo prazo. Afinal teremos de nos manter relevantes num mundo cada vez mais automatizado e competitivo em que a AI assumirá as funções e tarefas mais triviais.
Em termos corporativos é mais complexo e exigente. É necessário investimento organizacional em aculturação e novas ferramentas. Errar tem de deixar de ser um estigma e passar a ser aceite como um custo de aprendizagem. No entanto, paralelamente é necessário cimentar uma cultura de responsabilização que fomente e garanta uma efetiva e rápida aprendizagem.
O erro é natural mas não desejável! Por outro lado, deve promover-se a criação de um banco de conhecimento.
Cada projeto e iniciativa têm de ser avaliados, trazendo uma perspetiva sobre o que funcionou ou não e porquê. A todo momento deve fazer-se benchmark da concorrência e uma procura de melhoria contínua operacional.
Fazer mais e melhor a cada dia, por menos, é uma Missão que deve ser transversal a todas as equipas e empresas.
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