Da corrida desenfreada aos meios digitais e redes sociais, gerou-se uma mega “bolha” que não pára de inflacionar.
As empresas e gestores assumem visualizações, impressões e likes como indicadores de sucesso.
Mas lá porque vemos algo, não significa que estejamos a prestar atenção.
E qual será real valor de um mero like?
Os feeds das redes sociais são consumidos de forma voraz e fugaz, numa toada qual Zombie Scrolling…
Somos vistos mas não nos veem. Ouvem-nos, mas não nos escutam!
Na grande maioria das ocasiões, porque mantivemos o modus operandi de sempre: a interrupção.
Interações terão apenas valor real quando ocorrerem por livre arbítrio, exigindo algum tipo de compromisso de todos os envolvidos. Seja ele Tempo/esforço ou Dinheiro.
Há que, finalmente, transitar de uma estratégia meramente Push para Pull.
Partindo da proposta de valor das nossas marcas, teremos de aprender a definir e entregar, na medida certa e no momento adequado, o tributo que os clientes exigem para conversar connosco.
A atenção é a verdadeira moeda de troca nesta nova sociedade digital.
Só que antes de a querermos conquistar aos nossos clientes, foquemo-nos em investir a nossa, naquilo que é realmente relevante para o nosso negócio e marcas.