Já dizia o velho Hannibal do Esquadrão Classe A… 
Mas a realidade tem o condão de trazer sempre alguma complexidade adicional ao modelo que tão bem expusemos em aprumados e sedutores slides de powerpoint. Afinal, toda a gente tem um plano até levar um murro no estômago.
Independentemente do vosso track record em gestão de projetos, certamente, poderemos afirmar que raros foram os casos que as coisas correram perfeitamente tal como inicialmente planeado. Verdade? Afinal, qual a surpresa de haver surpresas?
O mundo é complexo, incerto, volátil e altamente ambíguo! Repleto de atritos e de barreiras inesperadas para nos alegrar o dia e espevitar as nossas equipas …
Segundo o modo operandis da 2Venture, na gestão de projetos, assumindo que fizemos bem o nosso trabalho de base em planeamento estratégico, há dois grandes erros mais comuns à implementação:
1º » Ignorar o plano
2º » Ficar refém do plano
Parece óbvio mas por vezes esquecemos-nos que temos de ser consequentes no espírito e ambição do plano, mas dinâmicos e totalmente flexíveis na forma como o desenvolvemos.
Não podemos ficar passivamente sentados na esperança que tudo se componha e se corrija naturalmente.
Um plano não pode ficar emoldurado em fé, deve ser gerido em fluxo e ajustado, a cada momento, com criatividade mas pragmatismo!