O processo de métrica e avaliação de performance ou desempenho pode ser assustador tanto pelo set up aparentemente mais trabalhoso, bem como pela humildade e total transparência que esta implementação exige.
Como se costuma dizer, “data has a better idea”. Só que nem sempre! Não nos podemos deixar hipnotizar pelo efeito excessivamente apaziguador dos Kpi’s inerentes ao nosso negócio e projetos.
A realidade teima em temperar a nosso dia-a-dia com camadas razoáveis de fatores exógenos, pouco previsíveis e com impactos ambíguos e voláteis, difíceis de prever. Dificilmente encontremos a resposta certa, se olharmos a métrica errada para a nossa pergunta!
Tal como dizia, Albert Einstein “Nem tudo que pode ser contado conta e nem tudo que conta pode ser contado”.
O processo de definição de KPIs ou OKRs em qualquer equipa e organização tem de ser tempo ganho e não perdido.
Há que garantir que as métricas que escolhemos direcionam o foco da organização para o que realmente importa, permitindo medir e aferir o progresso em relação a estes grandes desígnios comuns mas motivando a cooperação e trabalho de equipa para o seu atingimento.
A ambição e consequência que colocarmos na métrica, determinará o empenho que dela advirá!