Qualquer líder ou gestor de equipa tem de assumir o compromisso de estimular e desafiar o desenvolvimento das suas equipas e das suas pessoas, revendo a cada dia as metas e a forma de o fazer pois não há nenhuma fórmula mágica para o sucesso e muito menos que seja transversal.
Reconheça-se que, por vezes, no devir apressado e concorrido do dia-a-dia, isto pode ser tremendamente complicado, especialmente num contexto de PME ou de startups em que o gestor/fundador tem de articular múltiplas dimensões do seu negócio, qual equilibrista sem rede!
É essencial então que cada empreendedor e empresa construa e mantenha equipas autónomas, capazes, motivadas, focadas e unidas em prol de ambiciosos objetivos comuns.
“Easier said than done!” Não obstante, sabemos, por experiência própria que para potenciar o máximo de cada colaborador não basta um coaching assertivo e atento ou (apenas) boas condições de compensação. É vital alimentar a voracidade de sucesso em cada colaborador pois sem esse drive, é difícil manter a plasticidade mental e resiliência para que cada um absorva e transforme cada input/situação num caminho de aprendizagem permanente! Errando, em frente!
Tal como em qualquer desporto, o papel do treinador/maestro é então fulcral mas insuficiente pois, apesar do trabalho conjunto, é cada atleta que quebra os recordes e marca (ou sofre) golos…
As organizações não são então mais do que as pessoas que as compõem.
Assim sendo, pela experiência da 2V, para que cada organização floresça e evolua permanentemente, é essencial que cada nova adição, seja um reforço que traga algo mais e ainda seja capaz de ajudar mas também desafiar quem já lá esteja para ser ainda melhor…
Para uma empresa voar, é preciso dar asas a quem queira voar!
Neste ponto, a equipa 2Venture está totalmente alinhada com o génio/louco Elon Musk:
Porquê a Lua e não as Estrelas?👨🏼🚀⭐️💪